Com a chegada das plataformas operacionais marketplaces, nos últimos anos, o comércio eletrônico tem passado por diversas transformações.
Marketplaces são plataformas que permite, em um universo controlado, a realização de operações comerciais entre compradores e vendedores cadastrados.
Administrando as regras e os pagamentos, elas atuam como árbitro entre as partes.
Para quem vende, o uso de marketplaces oferece mais visibilidade na web, mais segurança nas transações e oportunidades comerciais a baixo custo, o que possibilita a venda de uma ampla variedade de produtos online.
já os compradores, tem a vantagem de poder comparar, de forma rápida e eficiente, ofertas entre vários vendedores.
Nesses últimos anos os marketplaces tem se expandido rapidamente.
A plataforma de vendas Amazon foi uma das pioneiras no mercado mundial a usar esse tipo de modelo de negócio.
De acordo com o Philippe Corrot da frenchweb.fr, em 2015, 40% dos produtos da Amazon foram vendidos por meio da sua plataforma marketplace. Isso equivale a cerca de 70% da sua rentabilidade.
Outros grupos já têm seus próprios marketplaces: Fnac, Galerie Lafayette, Rue du commerce, Darty, Priceminister, Cdiscount na França.
Cada qual com sua estratégia distinta, o que podemos chamar de estratégia de mercado de nicho (marketplace dedicado a produtos de luxo, marketplace dedicado a produtos eletrônicos, etc.).
No Brasil o fenômeno marketplace é ainda recente.
No entanto de acordo com Lucas Vidal da ecommerce brasil “O ano de 2015 mostrou que, definitivamente, o modelo de marketplace “pegou” no Brasil e a cada dia mais sellers tem o interesse em realizar suas vendas”.
O mercado mundial está mudando cada vez mais rápido.
Os modelos de old business perdem força diante da rapidez de expansão do e.commerce e das infinitas possibilidades que ele oferece aos seus usuários.
Hoje a tendência são os mercados de nicho e podemos assegurar que o futuro do comércio eletrônico passará pelos marketplaces.
Equipe extrator de email megamailing
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